Foro Distrital de Hortolândia recebe visita correicional

        O corregedor-geral da Justiça, desembargador Hamilton Elliot Akel, realizou a última visita de correição do ano no Foro Distrital de Hortolândia, no dia 28 de novembro, acompanhado dos juízes assessores Regis de Castilho Barbosa Filho, Rodrigo Marzola Colombini e Márcia Helena Bosch. Na ocasião, esteve com as juízas Cinthia Elias de Almeida e Juliana Ibrahim Guirao Kapor, que atuam no foro, e visitou os cartórios judiciais. Também encontrou o oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e Tabelião de Notas da cidade, Luiz Guilherme de Andrade Vieira Loureiro, e o presidente da Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil em Hortolândia, Luís Leite de Camargo.

        O objetivo da correição é coletar informações sobre o movimento forense, produtividade e dificuldades enfrentadas em cada região. Em todas as comarcas e foros distritais que visitou ao longo do ano, o desembargador Elliot Akel destacou a importância da cordialidade entre os envolvidos na prestação jurisdicional; a relevância da presença diária do juiz no cartório, para que a sociedade se sinta mais amparada; e os estudos para utilização de meios tecnológicos para atender advogados e para a realização de audiências a distância. Também foram examinadas as ações de improbidade administrativa e abordadas questões da área da Infância e Juventude e Violência Doméstica e Familiar.

        No mesmo dia, pela manhã, o corregedor-geral esteve em Sorocaba para participar da cerimônia de instalação do Departamento Estadual de Execuções Criminais da 10ª Região Administrativa Judiciária (RAJ), que recebe, exclusivamente no formato digital, processos de novos sentenciados das 26 comarcas da região. Na ocasião, destacou a necessidade de alteração do modelo atual dos cartórios de execução criminal para proporcionar atendimento adequado à crescente demanda. “Para tanto, foram criados os Deecrins, que já estão em funcionamento nas regiões de Ribeirão Preto, Campinas, Araçatuba e São José dos Campos. Temos perto de 220 mil seres humanos cumprindo pena em estabelecimentos prisionais no Estado. Não haveria condições de prover todas as varas de estrutura material e humana. Mais racional é concentrar esses servidores em unidades especializadas, com competência territorial mais abrangente, qualificando-os no trato da execução”, afirmou. Ainda na mesma data, ele também visitou o Deecrim de Campinas (4ª RAJ).

 

        Comunicação Social TJSP – CA (texto) / Corregedoria (fotos)
        
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