EJUS promove Curso de Gestão Judiciária para Gabinetes de 1ª Instância

        A Escola Judicial dos Servidores (EJUS) do Tribunal de Justiça de São Paulo iniciou hoje (27) o Curso de Gestão Judiciária para Gabinetes de 1ª Instância. O evento reuniu 158 servidores no Fórum João Mendes Júnior, na Capital, e outros 700 participantes pela modalidade on-line.

        O primeiro módulo, com exposição do juiz assessor da Presidência Antonio Carlos Alves Braga Júnior, abordou o tema “Um novo olhar para os cartórios e os processos digitais. Cartório do Futuro, sua racionalidade funcional e a importância dos assistentes judiciários no novo modelo”.

        A ideia do curso – coordenado pelo secretário de Primeira Instância, Pedro Cristovão Pinto, e pelo conselheiro do Conselho Consultivo Institucional (CCI) Chandler Mitchel Campos – é oferecer uma ampla visão sobre as atividades cotidianas nos gabinetes, solucionar dúvidas e, consequentemente, melhorar a atividade dos assistentes de primeiro grau. “As inscrições encerraram-se em duas horas e, diante da grande procura, aumentamos muito o número de vagas. Elaboramos módulos sobre funcionalidade do SAJ e sua aplicação prática, processo digital e a interação com o sistema informatizado, ortografia nos textos forenses, conciliação, juizado, entre outros temas”, afirmou Cristovão na abertura do evento.

        Braga Júnior explicou que a valorização do 1º grau é uma diretriz do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do TJSP. Esclareceu o funcionamento da Unidade de Processamento Judicial (UPJ), conhecida como Cartório do Futuro. “O projeto envolve cinco varas cíveis. Além de unificar os cartórios dessas unidades judiciais, adota uma nova divisão das tarefas e melhor distribuição de recursos humanos e do espaço físico. Tendo menos unidades com maior número de servidores, imaginamos um cenário promissor e ganhos na gestão dessa estrutura”, disse.

        Também enfatizou que o Cartório do Futuro é um projeto-piloto. “É um aprendizado de gestão de pessoas, de processos de trabalho e de espaço físico. Ao invés de as unidades ficarem fragmentadas e com pouca flexibilidade, imaginamos novas formas de trabalho, o que está atrelado à questão do processo digital, que revolucionou o Judiciário.”

 

        Comunicação Social TJSP – AG (texto) / GD (fotos)
        
imprensatj@tjsp.jus.br

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