Ribeirão Preto – A unidade regional do Departamento Estadual de Execuções Criminais da 6ª Região Administrativa Judiciária recebeu, no dia 19, a visita da vice-corregedora-geral do Ministério Público de São Paulo, Tereza Cristina Maldonado Katurchi Exner, que conheceu detalhadamente todo o processamento da execução criminal digital, recebendo informações técnicas e procedimentais da coordenadora da unidade, Patrícia Tiuman de Souza Carvalho e demonstração prática da servidora Bianca Canhete Lopes Godinho. A vice-corregedora foi recebida pelo juiz coordenador do Deecrim, Luís Augusto Freire Teotônio. Após debate e questionamentos, Tereza Exner disse ter ficado impressionada com a evolução da forma de trabalho, a rapidez e facilidade de andamento, inclusive para o Ministério Público, via portal, ressaltando os impactos positivos do efetivo controle de penas proporcionado pelo sistema digital.
        Bauru – No dia 20, por iniciativa dos juízes que atuam no Deecrim da 3ª RAJ Bauru, realizou-se reunião de trabalho, para a troca de experiências adquiridas em cada unidade regional, visando mais qualificação e celeridade na prestação jurisdicional. Do encontro, extraíram-se subsídios para elaboração de um protocolo de gestão cartorária das unidades digitais que será apresentado, para análise, ao corregedor-geral da Justiça. Também se deliberou pela criação de um Fórum Permanente de estudo e discussão sobre as rotinas cartorárias de execuções criminais nos Deecrims. Participaram do encontro, o secretário de Estado da Administração Penitenciária, Lourival Gomes e os juízes Davi Marcio Prado Silva, Adeilson Ferreira Negri, Renata Biagioni Belam, Josias Martins de Almeida Junior, Roberta de Oliveira Ferreira Lima, Érika Christina de Lacerda Brandão Raskin, Luiz Augusto Esteves de Mello, Luis Augusto Freire Teotônio e Alessandro Viana Vieira de Paula. Para o coordenador do Deecrim da 3ª RAJ, Davi Marcio Prado Silva, “o encontro se mostrou importante não só pelo debate dos temas envolvendo a Execução Criminal, mas, sobretudo, porque consolida a criação de um espaço de estudo e discussão entre os juízes no âmbito das execuções criminais, gerando uma agenda positiva para o aprimoramento da prestação jurisdicional”. Encontros de trabalho similares serão agendados em outras RAJs para possibilitar troca de experiências entre magistrados e servidores.

        Comunicação Social TJSP – RS (texto) / 6ª RAJ e 3ª RAJ (fotos)
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