A Comissão Julgadora do Concurso Cultural de Trovas do Tribunal de Justiça de São Paulo realizou hoje (3) a entrega dos prêmios aos vencedores. A solenidade ocorreu no gabinete da Presidência, no Palácio da Justiça, e contou com a presença do presidente, José Renato Nalini, e dos integrantes da comissão julgadora, desembargadores Luís Soares de Mello Neto (presidente) e Ana Luiza Liarte, e a juíza substituta em 2º grau, Ivana David.

        A 1ª colocada, Jessie Mara de Almeida Char, e o 2º colocado, Rafael da Rocha Hermano, foram premiados com livros e uma lembrança. Ao receber a premiação das mãos do presidente do TJSP, Jessie Mara agradeceu o incentivo dos colegas de seu local de trabalho e de seu esposo. Cada participante do concurso concorreu com uma trova, formada por uma única estrofe com quatro versos.

        O desembargador Luis Soares de Mello Neto falou sobre o incremento da cultura no seio do Tribunal de Justiça provocado pela atual gestão. “Nós, da comissão julgadora deste concurso, nos deleitamos com trovas maravilhosas escritas por todos os candidatos”, acrescentou.

        Para o presidente Nalini, iniciativas como a desse concurso permitem a aproximação dos funcionários do Tribunal, por meio da cultura. “Temos que incentivar tudo aquilo que abre janelas para mergulharmos no sonho, para não ficarmos ligados somente a processos e trâmites legais, pois a vida passa muito rápido”, afirmou.

        Os desembargadores Willian Roberto de Campos e Fábio Poças Leitão, presentes à solenidade, parabenizaram a iniciativa pela inovação.

        O concurso – lançado em 13 de outubro de 2014 – teve o objetivo de fomentar a participação de servidores, magistrados e sociedade civil, além de estimular a criatividade e estreitar o relacionamento entre a Corte e a população.

        Também prestigiaram o evento o desembargador Waldir Sebastião de Nuevo Campos Júnior; o juiz assessor da Presidência Afonso de Barros Faro Júnior e servidores.

           
       Trova vencedora:

 

        A Justiça não é muda,

        Brada forte quando crê,

        No entanto, não se iluda:

        É cega, mas tudo vê.

 

        Comunicação Social TJSP – DI (texto) / AC (fotos)
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