MUSEU DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Comunicado

As mulheres rompem a barreira da tradição

A presença feminina nos quadros da magistratura estadual paulista é uma realidade e o número delas cresce de ano para ano.

Até 1980 somente os homens ingressavam na carreira.

Quem quebrou esse tabu foi a Dra. ZÉLIA MARIA ANTUNES ALVES, em 1981, quando se viu aprovada juntamente com duas outras candidatas, as Dras. Iracema Mendes Garcia e Berenice Marcondes César, estas últimas como juízas temporárias, numa competição que reunia 646 bacharéis.

Na Segunda Instância, a primeira desembargadora do Tribunal de Justiça foi a Dra. LUZIA GALVÃO LOPES DA SILVA, formada pela Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie, cuja carreira deriva do Ministério Público, onde atuou como Promotora de Justiça, inclusive no Tribunal do Júri da Capital, até alcançar o cargo de Procuradora de Justiça.

Pelo “Quinto Constitucional”, a Dra. Luzia foi nomeada em 1989 para o cargo de juíza do Segundo Tribunal de Alçada Civil, sendo promovida para o Tribunal de Justiça, em 12 de março de 1997, cuja aposentadoria, em 2003, deu ensejo ao acesso da juíza ISABELLA GAMA DE MAGALHÃES GOMES, também da classe do Ministério Público, para o mesmo cargo.

Com a fusão dos Tribunais elevou-se o número de desembargadoras no quadro do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.


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