Campo Limpo Paulista recebe Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania

TJSP conta com 193 unidades de Cejuscs instaladas. 

 

        O Tribunal de Justiça de São Paulo inaugurou, em 29/3, o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) de Campo Limpo Paulista. A unidade funciona na Rua Marechal Deodoro da Fonseca, 550 – Vila Tavares. O TJSP já conta com 193 unidades de Cejuscs e 32 postos em funcionamento no Estado.

        A solenidade foi presidida pelo desembargador José Roberto Coutinho de Arruda, integrante do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), representando o presidente do Tribunal. Também fizeram uso da palavra o juiz coordenador do Cejusc local, Marcel Nai Kai Lee, e o prefeito de Campo Limpo Paulista, Roberto Antônio Japim de Andrade.

        O evento contou com a presença da juíza diretora do fórum de Campo Limpo Paulista, Patricia Cayres Mariotti; a juíza diretora do fórum de Várzea Paulista, Érika Midori Sanada; a coordenadora adjunta da Associação Paulista de Magistrados (Apamagis) na Circunscrição de Jundiaí, juíza Renata Vaitkevicius Santo André Vitagliano, representando o presidente; o vice-prefeito de Campo Limpo Paulista, Aléssio Ottorino José Grandizoli; o presidente da Câmara Municipal de Campo Limpo Paulista, vereador Denis Braghetti; as promotoras de Justiça da Comarca de Campo Limpo Paulista Alice Monteiro Melo Sampaio Camargo e Sultane Rubez Jeha; a secretária-geral da Ordem dos Advogados do Brasil – Subseção de Jundiaí,  Thábata Fernanda Suzigan, representando o presidente; o delegado de polícia de Campo Limpo Paulista Elias Ribeiro Evangelista Júnior; o 3º sargento PM Aldo Del Roveri Junior, representando o comandante do 49º BPM-I; a subcomandante da Guarda Municipal de Campo Limpo Paulista, Ana Maria Fernandes Dias; servidores e convidados.

        Cejusc

        As unidades recebem demandas processuais e pré-processuais das áreas Cível e de Família. Não há limite de valor da causa e o atendimento é gratuito.

        O interessado procura o Cejusc para uma tentativa de acordo e sai com a data e o horário em que deve retornar para a sessão de conciliação. A outra parte recebe uma carta-convite.

        No dia marcado, conciliadores ou mediadores auxiliam os envolvidos a buscar uma solução para a demanda, tudo sob a supervisão do juiz coordenador. Se houver acordo, ele é homologado pelo magistrado e tem a mesma validade de uma decisão judicial.

 

        Comunicação Social TJSP – SO (texto) / Cejusc Campo Limpo Paulista (fotos)

        imprensatj@tjsp.jus.br 

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