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TJSP na Mídia: Iniciativas de cunho cultural e Justiça Restaurativa repercutem na imprensa

Conversa com Bial e CNJ abordam os assuntos.

    O portal do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) veiculou duas matérias tratando de iniciativas de cunho cultural desenvolvidas pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. A primeira delas cita, principalmente, o novo projeto da Corte paulista, Podcast Casos Forenses, programa que busca apresentar processos históricos e emblemáticos num formato contemporâneo, ampliando o alcance da história do Poder Judiciário à sociedade brasileira. A segunda matéria aborda as visitas telepresenciais no Museu do TJSP e no Palácio da Justiça, sede do PJ paulista, iniciadas durante a pandemia. Já o programa Conversa com Bial recebeu o juiz Egberto de Almeida Penido para falar sobre Justiça Restaurativa.
    As notícias do CNJ repercutem
o Prêmio Memória do Poder Judiciário 2022, em que o TJSP foi vencedor em três categoriasUma delas aborda o primeiro episódio do Podcast Casos Forenses, sobre “O Crime da Mala”, ocorrido em 1937. Entrevistado, o coordenador do Museu do TJSP e presidente da Comissão de Gestão da Memória do TJSP, desembargador Octavio Augusto Machado de Barros Filho, afirmou que o Judiciário é uma fonte constante de notícias e guarda registros importantes da história do país. “A história está registrada em processos físicos ou digitais no Judiciário. ‘O Crime da Mala’ chamou atenção na época e até hoje desperta curiosidade. Como ele, existem vários outros casos emblemáticos nos arquivos do Poder Judiciário”, falou.
    Na matéria “Visitas telepresenciais garantem disseminação da história do Judiciário”, o CNJ apresentou com informações sobre dois projetos iniciados durante a pandemia: Visita Telepresencial do Museu do TJSP e Visita Telepresencial do Palácio da Justiça. O texto afirma que o tour já levou mais de 7 mil pessoas, inclusive de fora do país, a conhecer a história do Museu do TJSP e do Palácio da Justiça. “A ideia foi criar uma visita inovadora, como se fosse presencial, acolhedora, mas que acontece pelo computador, de maneira segura em termos sanitários”, disse Bruno Bettine de Almeida, servidor do Museu do TJSP e guia da visitação. Para o desembargador Octavio Machado de Barros, “o trabalho de documentação é extremamente importante, laborioso, que começa com a atenção do juiz, que separa um processo, comunica sua importância para o departamento de pesquisa, que vai avaliar a importância histórica daquilo. É uma área que envolve muitas pessoas e de um conteúdo extremamente relevante para a memória do país”.

    Justiça Restaurativa é tema do Conversa com Bial
    No programa da Rede Globo Conversa com Bial, ontem (18), o assunto foi Justiça Restaurativa. Convidado, o juiz Egberto de Almeida Penido, da 1ª Vara Especial da Infância e da Juventude – Central, foi entrevistado ao lado do guarda civil Alexandro Pedroso. Eles falaram como essa forma de Justiça pode modificar o sistema criminal brasileiro e desafogar o sistema penitenciário. “O objetivo da Justiça Restaurativa é criar um processo de tomada de consciência”, falou o magistrado. “Em Laranjal Paulista, a JR reduziu a incidência no tráfico em 80%”, disse o guarda Alexandro Pedroso. A juíza Carolina Moreira Gama, que atua na Comarca de Ribeirão Preto, também participou do programa, em depoimento por vídeo. “Sinto que agora estou inserida num lugar de justiça efetiva, trabalhando numa cultura de paz, de resolução de conflitos”, afirmou. Assista ao episódio completo, disponível para assinantes.

    Comunicação Social TJSP – SB (texto) / JT (arte)

    imprensatj@tjsp.jus.br

 

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