Grupo Santa Joana apresenta ao TJSP os avanços da Medicina Fetal

Doenças são detectadas no ventre da mãe.

    Antonio Amaro, médico diretor do Grupo Santa Joana, e Gustavo Ungaro, professor e advogado, foram recebidos ontem (14), no Palácio da Justiça, pelo presidente Geraldo Francisco Pinheiro Franco e pelo juiz assessor da Presidência (Gabinete Civil) Rodrigo Nogueira.
    Durante a reunião, os magistrados conheceram uma iniciativa filantrópica, que busca fomentar a Medicina Fetal no Sistema Único de Saúde (SUS), para ampliar o acesso de gestantes a esses procedimentos e o número de profissionais habilitados a executá-los. O projeto – que inclui o HCor e o Grupo Santa Joana, por meio dos hospitais e maternidades Santa Joana, Pro Matre e Santa Maria – pretende capacitar médicos e equipes multidisciplinares de unidades públicas de saúde para realizarem cirurgias intrauterinas.
    O médico Antonio Amaro trouxe o programa ao conhecimento do Poder Judiciário em busca de apoio à expansão da medicina fetal, por meio de procedimentos que possibilitam o diagnóstico e o tratamento de diversas doenças do feto e contribuem para a garantia do bem-estar e da saúde do binômio materno fetal. O objetivo é atingir uma redução drástica dos graves efeitos da malformação fetal, com melhora da qualidade de vida futura dos bebês e diminuição da dependência de ações assistenciais paliativas.
    Dividido em três etapas – método, resultado esperado e objetivo – e com várias já realizadas, o programa será apresentado também à direção da Escola Paulista da Magistratura para conhecimento dos magistrados, via cursos e/ou palestras, com identificação rápida das soluções nos casos concretos em que a Justiça for acionada.
    O Programa Filantrópico de Formação de Profissionais da Medicina e Multidisciplinares do SUS prevê os seguintes próximos passos:
    • ampliação do número de instituições beneficiadas em âmbito nacional;
    • auxílio na criação de um Projeto de Lei incentivando o fortalecimento da Medicina Fetal e das práticas corretivas intrauterinas, bem como com uma emenda parlamentar beneficiando os hospitais públicos que necessitem de aquisições para possibilitar a adoção dos procedimentos adequados de Medicina e
    • busca de apoio do Ministério da Saúde na incorporação de cirurgias intrauterinas para correção da mielomeningocele no SUS.

     Comunicação Social TJSP – RS (texto) / PS (fotos)
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