Grupo de Trabalho sobre Vara de Família apresenta conclusões

Reunião com videoconferência ocorreu no Fórum João Mendes.

 

        Criado por iniciativa da Corregedoria Geral da Justiça, conforme Provimento nº 6/15, e sob a coordenação da Coordenadoria da Infância e Juventude (CIJ) e do Núcleo de Apoio Profissional de Serviço Social e Psicologia, o Grupo de Trabalho sobre Vara de Família (GT-FAM) promoveu, neste ano, qualificação técnica de assistentes sociais e psicólogos do TJSP e discussões sobre a prática profissional. Em reuniões ocorridas ontem (6), na Sala do Servidor do Fórum João Mendes Júnior, psicólogos e assistentes sociais, representando as dez Regiões Administrativas Judiciárias (RAJs), reuniram-se para sintetizar e apresentar conclusões referentes às discussões travadas ao longo do ano.

        A psicóloga do Núcleo de Apoio Profissional de Serviço Social e Psicologia da CIJ e coordenadora do GT-FAM, Claudia Amaral Mello Suannes contou que, no início da atuação do grupo foi realizada pesquisa junto aos profissionais envolvidos para escolha de temas a serem abordados ao longo do ano. Decidiu-se por quatro temas fundamentais: “Alienação Parental”, “Parentalidade”, “A relação entre perito e assistente técnico após as mudanças no CPC” e “Mudanças no CPC e seus impactos no trabalho do psicólogo e assistente social”.

        O encontro de ontem foi transmitido por videoconferência para as RAJs e direcionado aos psicólogos e assistentes sociais. O juiz assessor da Corregedoria Gabriel Pires de Campos Sormani participou do evento e abordou as mudanças no Código de Processo Civil que afetam a atuação desses profissionais no âmbito das varas de Família. “Ressalto a importância do trabalho realizado pelos psicólogos e assistentes sociais do Tribunal para a atuação dos juízes das varas de Família. Sem esse auxílio, o trabalho do magistrado fica impossível de se concretizar.”

        Em seguida, representantes das RAJs apresentaram sínteses e conclusões sobre os temas abordados, juntamente com sugestões para ações e procedimentos. Foi promovido debate e, ao final, decidiu-se por formalizar as conclusões e sugestões em um documento. 

        Para Claudia Suannes o GT-FAM propiciou a criação de uma rede de interação entre os profissionais da área de todas as comarcas para discussão de temas comuns e troca de experiências. “O saldo foi positivo, principalmente para aqueles profissionais que atuam em comarcas pequenas e distantes, pois tiveram a experiência de participar de grupos de trabalho e se sentirem incluídos.”

Ao encerrar a reunião, a assistente social e coordenadora do Núcleo de Apoio Profissional de Serviço Social e Psicologia, Ana Cristina Amaral Marcondes de Moura parabenizou a todos pelo esforço e trabalho.

 

        Comunicação Social TJSP – DI (texto) / AC e RL  (fotos)
        
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