Evento abordou capacitação para uso do sistema.

 

        O Tribunal de Justiça de São Paulo participou na última semana de workshop sobre a nova fase de integração com o Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP 2.0). O TJSP e os Tribunais de Santa Catarina e de Roraima foram os pioneiros no uso do sistema em projeto-piloto. Os primeiros 90 dias de uso com o BNMP 2.0 serviram para que o sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) fosse ajustado à realidade dos tribunais.

        No workshop, as Cortes do Acre, Alagoas, Amazonas, Ceará, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e São Paulo se reuniram na sede da empresa Softplan, parceira do CNJ no desenvolvimento da integração. Com o BNMP 2.0 será possível acompanhar em tempo real os estágios da prisão de um cidadão, desde a detenção até a libertação. A consulta será possível em todo o território nacional. O monitoramento em tempo real será viabilizado por um cadastro mais completo de cada detento.

        Ao longo do projeto-piloto, foram disponibilizados conteúdos para ensino a distância. A capacitação dos servidores é importante para consolidar o engajamento e fazer com que o sistema do CNJ esteja integralmente abastecido. “Criamos uma rotina para que todos os mandados e movimentações relacionados entrem direto no BNMP 2.0. Essa cultura de conexão imediata com sistema do CNJ vai ampliar nossas atuações não só com o monitoramento em tempo real dos mandados, mas também permitir integrações com outras instituições relacionadas à Justiça, como delegacias de polícia”, afirmou Fabiano Martins, diretor de Sistemas Judiciais de Primeiro Grau do TJSP.

        Os tribunais que participaram do projeto-piloto estão intensificando a rotina de cadastrar no BNMP 2.0 todos os documentos que chegam. No TJSP são 1,2 mil mandados emitidos todos os dias no Estado e que precisam ser inseridos no sistema do CNJ.

 

        * Com informações da Softplan

 

        Comunicação Social TJSP – CA (texto) / JT (arte)

        imprensatj@tjsp.jus.br