Tribunal de Justiça rende homenagens aos educadores

EPM e EJUS oferecem aperfeiçoamento constante.

 

“Se não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro.” (D. Pedro II)

 

    Elas e eles ensinaram, ensinam e ensinarão sempre. 15 de outubro, dia dos educadores que distribuem conhecimento e cidadania em qualquer que seja o tempo do verbo. Quem não tem saudade e reconhecimento ligados à figura de algum mestre? Qual o magistrado ou servidor que não carrega no coração e na mente os ensinamentos passados?

    Nesta sexta-feira (15), o Tribunal de Justiça de São Paulo abre espaço, em sua página oficial, para reverenciar professoras e professores que proporcionam conhecimento e aprendizado aos magistrados, servidores e a todos que acompanham os cursos oferecidos pela Escola Paulista da Magistratura (EPM) e pela Escola Judicial dos Servidores (EJUS), extensivos à comunidade jurídica.

    A EPM – criada em 1988, em cumprimento à Constituição Federal, e regulamentada pela Resolução nº 24/88, do Órgão Especial – desenvolve dois ramos de ensino: a formação continuada de magistrados (formação inicial e cursos de aperfeiçoamento) e os cursos abertos a toda a comunidade jurídica (pós-graduação, extensão universitária, cursos rápidos, seminários, palestras e outros eventos) visando o aprimoramento do Judiciário como um todo. Ela tem como docentes magistrados da Justiça Estadual com vivência acadêmica e conta com a colaboração de ministros dos tribunais superiores, juristas e professores das melhores universidades do país e do exterior, já que agora, pelo sistema virtual, é possível difundir conhecimento em esfera global. A EPM propicia a reflexão e o diálogo a respeito dos mais diversos aspectos do Direito.

    A programação multidisciplinar da Escola abrange, ainda, cursos de extensão universitária, seminários, ciclos de palestras, encontros e outros eventos, além de cursos de capacitação de conciliadores e mediadores e cursos de aprimoramento para servidores, promovidos em conjunto com a EJUS. O intercâmbio com outras instituições também é continuamente ampliado, por meio de convênios com escolas de magistratura de outros Estados, instituições de ensino e órgãos do governo, além de instituições de outros países.

    História da EPM – A primeira eleição para o preenchimento dos cargos diretivos ocorreu em sessão plenária do Órgão Especial, em 7 de dezembro de 1988. Nesse dia, o desembargador José Alberto Weiss de Andrade foi escolhido como diretor e o desembargador Dagoberto Salles Cunha Camargo como vice-diretor. Seguiram-se as gestões dos desembargadores Nereu César de Moraes, Yussef Said Cahali, Sergio Augusto Nigro Conceição, Márcio Martins Bonilha, Antonio Cezar Peluso, Hélio Quaglia Barbosa, Carlos Augusto Guimarães e Souza Júnior, Marcus Vinicius dos Santos Andrade, Antonio Rulli Junior, Pedro Luiz Ricardo Gagliardi, Armando Sérgio Prado de Toledo, Fernando Antonio Maia da Cunha, Antonio Carlos Villen e Francisco Eduardo Loureiro. A atual diretoria (biênio 2020/2021) é formada pelos desembargadores Luís Francisco Aguilar Cortez (diretor) e Milton Paulo de Carvalho Filho (vice-diretor) e pelos integrantes do Conselho Consultivo e de Programas, desembargadores Adalberto José Queiroz Telles de Camargo Aranha Filho, Dácio Tadeu Viviani Nicolau, Fernando Antonio Torres Garcia, Luciana Almeida Prado Bresciani, Moacir Andrade Peres e Renato Rangel Desinano e o juiz Carlos Bortoletto Schmitt Corrêa, como representante do 1º grau.

    História da EJUS – Implantada pela Portaria nº 8.965/14, é destinada à valorização qualitativa dos recursos humanos existentes e capacita os servidores para atuarem de forma eficiente, com perfil adequado às necessidades do serviço, proporcionando um melhor ambiente de trabalho. Sua missão é integrar, formar, aperfeiçoar e capacitar de forma contínua os servidores do Tribunal de Justiça para o desempenho de suas funções.

    Neste biênio, o Conselho Técnico da EJUS é formado pelos desembargadores Luís Francisco Aguilar Cortez (diretor), Claudio Luiz Bueno de Godoy (coordenador pedagógico), Dácio Tadeu Viviani Nicolau e Luciana Almeida Prado Bresciani (Conselho Consultivo);  juízes Ricardo Cunha Chimenti (coordenador de Cursos de Iniciação Funcional e Aperfeiçoamento), Paulo Furtado de Oliveira Filho (coordenador-geral dos Núcleos Regionais), Fernando Antônio Tasso (indicado pela Presidência) e Carla Themis Lagrotta Germano (indicada pela Corregedoria Geral da Justiça) e pelos secretários Fábio Makoto Tagliaferro Yokoyama (Primeira Instância/SPI), Edivaldo Antonio Sartor (Tecnologia da Informação/STI) e Pedro Cristóvão Pinto (Gestão de Pessoas/SGP).

    Comunicação Social TJSP – RS (texto) / Internet (imagem ilustrativa)
    imprensatj@tjsp.jus.br

 

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