Projeto Leitura Amiga recebe apoio da CGJ

Voluntários e abrigos podem participar.

 

        No projeto Leitura Amiga, voluntários leem livros para crianças e adolescentes que vivem em casas de acolhimento, por meio virtual (videochamadas e lives). A iniciativa foi idealizada pela juíza Marina Freire, da Comarca de Bauru. Ontem (22) a prática ganhou o apoio da Corregedoria Geral da Justiça. Foi publicado no Diário da Justiça Eletrônico parecer da assessoria e aprovação do corregedor-geral, ressaltando o papel do projeto na efetivação dos direitos constitucionais à cultura, ao lazer e à educação.

        O objetivo da magistrada é estimular o hábito da leitura e propiciar ambiente acolhedor e de segurança psíquica às crianças e jovens antes de dormirem. A utilização de meios virtuais permite que todas as casas de acolhimento interessadas participem, simultaneamente, de uma leitura coletiva, tornando o acesso amplo e gratuito. A ação colabora para que acolhidos também contem com a atenção de outras pessoas, além das que já atuam nas instituições.

        Qualquer pessoa pode ser voluntária (doando livros ou lendo histórias), bem como magistrados e abrigos que se interessem pelo projeto. Para isso, basta entrar em contato pelo instagram @projetoleituraamiga ou pelo e-mail mfreire@tjsp.jus.br. O voluntário deve informar o RG para formalização do cadastro. No caso dos abrigos, o coordenador do local deve indicar um responsável pelas crianças e pelos adolescentes no período da noite, pessoa para quem o link da chamada será enviado. Atualmente, o projeto conta com a participação de 177 voluntários e 30 abrigos.

        De acordo com o parecer da CGJ, o Leitura Amiga atende dispositivos legais, importantes. “Só haverá que se falar em efetividade com a criação de oportunidades para real e ampla participação de crianças e adolescentes em atividades culturais”, consta no texto. Para diversificar e aprimorar a prática, a CGJ indica a participação de crianças e adolescentes acolhidos como leitores principais dos livros escolhidos, de para que sejam o próprio centro da atividade desenvolvida. Também sugere o incentivo para que escrevam histórias, que podem vir a ser contadas no projeto, além de parcerias com editoras, padrinhos e madrinhas para doação de livros.

 

        Comunicação Social TJSP – SB (texto) / divulgação (arte)
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