Desembargadores visitam Casa da Mulher Brasileira

Unidade atende mulheres em situação de violência.
 
A Casa da Mulher Brasileira, localizada no bairro do Cambuci, na Capital, conta com diversos serviços integrados, destinados a mulheres em situação de violência. Nesta segunda-feira (20), o corregedor-geral da Justiça, desembargador Fernando Antonio Torres Garcia, e a vice-coordenadora da Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário (Comesp), desembargadora Gilda Cerqueira Alves Barbosa Amaral Diodatti, visitaram a unidade para conhecer a estrutura e o atendimento humanizado. Eles foram recebidos pelos juízes Carlos Eduardo Oliveira de Alencar (titular da Vara do Foro Central de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher) e Joanna Palmieri Abdallah (que atua no Anexo Judiciário da Casa da Mulher, vinculado à Vara Central).
A unidade conta com equipe multidisciplinar, incluindo a presença do Poder Judiciário. Os desembargadores, acompanhados de juízes assessores da Corregedoria, percorreram os serviços presentes e conversaram com as profissionais responsáveis. Ana Maria Isidoro, administradora do local, que representou a coordenadora da Casa da Mulher, Ana Cristina de Souza, recepcionou os magistrados. Eles também conversaram com a equipe técnica de psicólogas e assistentes sociais, encarregadas pelos atendimentos no local. Os desembargadores visitaram, ainda, os espaços destinados ao Ministério Público, Defensoria Pública, 1ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), salas para cursos e palestras, alojamentos, Guarda Civil Metropolitana (que conta com o programa Guardiã Maria da Penha) e as salas do Tribunal de Justiça de São Paulo.
Estiveram presentes na visita a promotora de Justiça Juliana Tocunduva; a defensora pública Carolina Rangel Nogueira; a delegada de Polícia Cristine Guedes Costa; os juízes assessores da CGJ Fernando Antonio Tasso, Karina Ferraro Amarante Innocencio, Rodrigo Nogueira, André Gustavo Cividanes Furlan, Flavia Castellar Oliverio e Maria Fernanda Belli; servidores do Judiciário e da Casa da Mulher.
 
Funcionamento
As usuárias do equipamento contam com transporte para serviços de saúde e rede socioassistencial, quando necessário, além de alojamento de passagem, com acolhimento provisório para os casos de iminência de morte. Também há ações de prevenção, proteção e investigação dos crimes de violência doméstica pela DDM, que fica aberta 24 horas/dia, sete dias por semana. A Defensoria Pública oferece orientação sobre os direitos das mulheres e assistência jurídica. O MP é responsável pelo acompanhamento dos casos no sistema de Justiça. Já o Anexo da Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher decide as medidas protetivas de urgência, como, por exemplo, determinação de busca e apreensão, afastamento do agressor do lar, proibição de aproximação, entre outras. O espaço possui 3.659 m² e funciona 24 horas/dia, sete dias por semana. Também há um ônibus que faz atendimento itinerante em outros bairros da Capital. 
 
Endereço
Rua Vieira Ravasco, 26, Cambuci, São Paulo (SP)
Horário de funcionamento: 24 horas
Atendimento em Libras para mulheres surdas na Central de Intermediação
Contato: (11) 3275-8000
Saiba mais sobre a Casa da Mulher Brasileira - vídeo de apresentação
 
* Com informações da Prefeitura de São Paulo
 
Comunicação Social TJSP – CA (texto) / PS (fotos) 
 
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