O Tribunal de Justiça de São Paulo realiza, na próxima segunda-feira (26), às 10 horas, o lançamento do Programa de Preparação à Aposentadoria (PPA) de Magistrados(as) e de Valorização dos(as) Magistrados(as) Aposentados(as) – Programa Novos Tempos, na Escola Paulista da Magistratura (EPM). O presidente do TJSP, desembargador Fernando Antonio Torres Garcia, conduzirá a abertura da solenidade, que também terá a presença da coordenadora do PPA Novos Tempos, desembargadora Maria de Lourdes Lopez Gil Cimino. 

A palestra inaugural será do diretor de benefícios da São Paulo Previdência (SPPrev), Fernando Zanelli. Em seguida, haverá apresentação do projeto Reinventando-se na Aposentadoria, grupo reflexivo exclusivo para magistrados, coordenado pela equipe do Núcleo de Apoio Psicossocial do TJSP (Nuapsi). O projeto abordará temas como preparação emocional e psicológica; integração social e familiar; planejamento financeiro; reinvenção profissional e qualidade de vida e saúde. 

No dia 6 de junho, será a vez da terapeuta ocupacional Cecília Xavier falar aos magistrados sobre “Projeto de Vida: uma caminhada possível para a aposentadoria com qualidade”; e, em 13 de junho, a professora e advogada Débora Gozzo abordará o tema “Envelhecimento”. 

Além das palestras, abertas aos magistrados ativos e inativos, sem necessidade de inscrição, aqueles que se interessarem em participar do Grupo Reflexivo do Nuapsi, com sete reuniões semanais a partir de 2 de junho, podem se inscrever aqui. 

 

Sobre o PPA – o programa visa oferecer uma transição mais acolhedora aos magistrados, promovendo acompanhamento e orientação necessários, além de fortalecer vínculos. Tem como foco o cuidado com o bem-estar, o incentivo à continuidade da atuação institucional e a valorização da trajetória de cada magistrado. A proposta é promover uma abordagem multidisciplinar que contribua para o planejamento do novo ciclo de vida. A adesão é facultativa.

Também estimula a participação de magistrados aposentados em cursos da Escola Paulista da Magistratura (EPM) e Escola Judicial dos Servidores (EJUS), como discentes e docentes, e promove a participação em atividades institucionais, como facilitadores na Justiça Restaurativa, conciliadores ou mediadores nos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania, instrutores na formação de juízes vitaliciandos e atuação em comissões e grupos de trabalho na gestão administrativa. A implantação do setor de atendimento ocorre por meio da Portaria nº 10.581/25.