55º Fonaje debate atuação dos juizados especiais com participação de magistrados paulistas
Evento realizado na última semana em Fortaleza.
Magistrados do Tribunal de Justiça de São Paulo participaram, entre os dias 28 e 30 de maio, do 55º Fórum Nacional de Juizados Especiais (Fonaje), realizado em Fortaleza (CE). Estiveram no evento o coordenador do Conselho Supervisor do Sistema de Juizados Especiais do TJSP, desembargador José Jacob Valente; o coordenador da Comissão Legislativa do Fonaje e vice-diretor da Escola Paulista da Magistratura (EPM), desembargador Ricardo Cunha Chimenti; o desembargador Kazuo Watanabe; e os juízes Ana Carolina Netto Mascarenhas, Fábio Fresca, Fernanda Bolfarine Deporte, Guilherme de Macedo Soares, José Fernando Steinberg, Maria Cecilia Cesar Schiesari, Roberta Steindorff Malheiros e Valeria Ferioli Lagrasta, além de magistrados de todo o Brasil.
“A cada semestre que nos reunimos, não perdemos o foco desse propósito, buscando sempre uma resposta rápida, justa e equânime à jurisdicionada e ao jurisdicionado”, destacou o presidente do Fonaje, juiz Fernando Swain Ganem (TJ do Paraná), na abertura, realizada na Assembleia Legislativa do Ceará. O presidente do TJ do Ceará e anfitrião do evento, desembargador Heráclito Vieira de Sousa Neto, reiterou a importância das discussões. “É uma honra e uma alegria recebê-los em Fortaleza para que possam avançar na construção de um Juizado Especial cada vez mais presente, relevante, reconhecido e legitimado.”
O tema “Inovações e Futuro do Sistema dos Juizados Especiais” foi o assunto da palestra de abertura do 55º Fonaje, apresentada pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Paulo Sérgio Domingues. “A junção dos Juizados com a tecnologia representa, a meu ver, o grande futuro do Judiciário no Brasil”, destacou o ministro.
“A cada semestre que nos reunimos, não perdemos o foco desse propósito, buscando sempre uma resposta rápida, justa e equânime à jurisdicionada e ao jurisdicionado”, destacou o presidente do Fonaje, juiz Fernando Swain Ganem (TJ do Paraná), na abertura, realizada na Assembleia Legislativa do Ceará. O presidente do TJ do Ceará e anfitrião do evento, desembargador Heráclito Vieira de Sousa Neto, reiterou a importância das discussões. “É uma honra e uma alegria recebê-los em Fortaleza para que possam avançar na construção de um Juizado Especial cada vez mais presente, relevante, reconhecido e legitimado.”
O tema “Inovações e Futuro do Sistema dos Juizados Especiais” foi o assunto da palestra de abertura do 55º Fonaje, apresentada pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Paulo Sérgio Domingues. “A junção dos Juizados com a tecnologia representa, a meu ver, o grande futuro do Judiciário no Brasil”, destacou o ministro.
O Fonaje seguiu com debates sobre a atuação dos juizados. Na quinta-feira (29), o desembargador Kazuo Watanabe falou, em participação telepresencial, sobre a “Análise Evolutiva do Sistema”, compartilhando a experiência de quem atuou diretamente nas comissões que deram origem aos juizados. “O objetivo veio de uma forma de facilitar o acesso à Justiça, um canal de comunicação muito importante entre a sociedade civil e o Judiciário. Mesmo quando não havia acordo, as pessoas saiam contentes porque eram ouvidas”, disse. Também participou do debate a juíza do TJSP Valeria Ferioli Lagrasta. Temas como governança, produtividade e inovação também foram discutidos durante o dia.
Na sexta-feira (30), o desembargador Ricardo Cunha Chimenti conduziu palestra sobre os 30 anos da Lei nº 9.099/95, que instituiu os Juizados Especiais, ressaltando seu significativo papel no exercício da cidadania. “Temos realmente uma joia na mão, que permite que a sociedade extravase suas revoltas, seus problemas e seus questionamentos de forma civilizada”, afirmou. Em seguida, o magistrado compôs a mesa da assembleia geral do Fonaje, ocasião em que foram aprovados cinco novos enunciados, elencados na Carta de Fortaleza – leia aqui.
Na sexta-feira (30), o desembargador Ricardo Cunha Chimenti conduziu palestra sobre os 30 anos da Lei nº 9.099/95, que instituiu os Juizados Especiais, ressaltando seu significativo papel no exercício da cidadania. “Temos realmente uma joia na mão, que permite que a sociedade extravase suas revoltas, seus problemas e seus questionamentos de forma civilizada”, afirmou. Em seguida, o magistrado compôs a mesa da assembleia geral do Fonaje, ocasião em que foram aprovados cinco novos enunciados, elencados na Carta de Fortaleza – leia aqui.
*Com informações do TJCE
Comunicação Social TJSP – RD (texto) / Divulgação (fotos)
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