O presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador Fernando Antonio Torres Garcia, participou, hoje (28), de solenidade que marcou a aposentadoria do desembargador militar Clovis Santinon, no Tribunal de Justiça Militar de São Paulo (TJMSP). O ato foi conduzido pelo presidente da Corte, desembargador militar Enio Luiz Rossetto. “Conheço o coronel Santinon há mais de 30 anos, quando eu era o juiz diretor do fórum da Lapa. Já naquele momento, vislumbrava no desembargador militar Clovis Santinon as características de um bom magistrado: sereno, humilde e agregador. Fez uma brilhante carreira não só na Polícia Militar, mas, sobretudo, no TJMSP. Saiba que o que o senhor faz hoje é despir a toga com a mesma honradez que a envergou”, proferiu o presidente Fernando Torres Garcia.

Também fizeram uso da palavra os desembargadores militares Fernando Pereira (vice-presidente), Silvio Hiroshi Oyama (corregedor-geral), Orlando Eduardo Geraldi (ouvidor), Paulo Adib Casseb (diretor da Escola Judiciária Militar de São Paulo), Ricardo Juhás Sanches; e o procurador de Justiça Luiz Antonio Castro de Miranda. Prestigiaram o evento juízes militares, integrantes do sistema de Justiça, familiares do homenageado, amigos e colegas.

O corregedor-geral da Justiça, desembargador Francisco Eduardo Loureiro, e o presidente da Seção de Direito Público do TJSP, desembargador Ricardo Cintra Torres de Carvalho, participaram, na quinta-feira (24), do seminário “40 Anos da Lei de Ação Civil Pública”, promovido pela Escola Paulista da Magistratura (EPM) e pela Associação Paulista de Magistrados (Apamagis).

O evento, que também homenageou os desembargadores Kazuo Watanabe e Cândido Rangel Dinamarco, foi realizado na sede administrativa da Apamagis. O desembargador Francisco Loureiro integrou a mesa de abertura ao lado do presidente da Apamagis, juiz Thiago Elias Massad; do vice-diretor da EPM, desembargador Ricardo Cunha Chimenti; e dos procuradores de Justiça de São Paulo Édis Milaré e Nelson Nery Júnior. Já o desembargador Torres de Carvalho mediou o painel “Reflexões sobre os 40 anos da Lei da Ação Civil Pública”, composto pelo professor emérito da Escola Superior do Ministério Público de São Paulo, Hugo Nigro Mazzilli; pela desembargadora federal do Tribunal Regional Federal da 3ª Região Consuelo Yatsuda Moromizato Yoshida; e pelo procurador regional da República na 4ª Região Sérgio Cruz Arenhart.

 

Comunicação Social TJSP – AA e BC (texto) / KS e PS (fotos)