Monja Coen profere palestra sobre estado de paz e tranquilidade durante a pandemia

Evento on-line reuniu mais de 2 mil  pessoas.

 

Em continuação à série de eventos on-line realizados pela Coordenadoria de Apoio aos Servidores (Caps) e a Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP) do Tribunal de Justiça de São Paulo, magistrados e servidores assistiram, hoje (16), à palestra “Como encontrar um estado de paz e tranquilidade durante a pandemia”, ministrada pela Monja Coen. O evento foi transmitido via aplicativo Teams para um público de aproximadamente 2,5 mil pessoas.  

Monja Coen Roshi foi ordenada em 1983 e é missionária oficial da tradição Soto Shu do Zen Budismo. Participa de diversas atividades públicas promovendo o princípio da não violência ativa e da cultura da paz, além de autora de diversos livros.

Iniciando sua preleção, Monja Coen falou da importância de se manter a paz e o equilíbrio interior e do ambiente em que se está, especialmente durante o período de pandemia e isolamento social em que a humanidade se vê imerso atualmente. Para tanto, propôs um breve exercício de respiração, para promover calma e tranquilidade. Convocou todos a se sentarem em uma cadeira em posição ereta, pés apoiados no chão, sem cruzar as pernas, orelhas alinhadas aos ombros, ombros para trás e, então, inspirar de forma passiva e expirar ativamente, com barulho, inclusive.

A palestrante deu algumas orientações para a manutenção da paz e harmonia no ambiente doméstico, onde a maioria das pessoas está não só confinada, mas trabalhando de forma remota. “É importante dar pausas, olhar o céu e o horizonte mesmo que esteja nublado, para descansar a cabeça, porque cansa mais trabalhar online, uma vez que, desta forma, costuma-se ficar mais horas em frente ao computador”, explicou a monja. “Trabalhar em casa é fazer uma coisa de cada vez”, ensinou. Ela também aconselhou que, dentro de casa, não nos irritemos com certas situações, como quando crianças invadem o espaço de trabalho.

Segundo Monja Coen, não se pode negar que a situação pandêmica de Covid-19 é grave e que devemos finalmente compreender que um fato que acontece do outro lado do planeta afeta todo o mundo, caso da pandemia de coronavírus. “Tínhamos certos hábitos que tiveram que se modificar, mas o ser humano é adaptável”, afirmou a palestrante. “Fazemos o que podemos: lavamos as mãos para não contaminar, nem sermos contaminados; colocamos máscaras que deixam de fora os olhos, olhos que tudo revelam, e assim podemos ver nos outros a tristeza, mas também a esperança”, disse a monja.

Sobre as lições que tiramos da pandemia e do isolamento social, Monja Coen citou algumas delas: aprendemos que podemos comer com mais simplicidade; que não precisamos de tantas roupas; que podemos ser mais simples nesta complexidade que é a vida e o pensamento humanos; que, ao cuidar de alguém que necessita, nos sentimos melhores. Nas palavras finais, pedidos de amor, justiça, paz, cura e resiliência. “Manifestações de amorosidade e ternura transformam o mundo”. A palestra está disponível para servidores na página da Caps na intranet.

 

Comunicação Social TJSP – DM (texto) / Internet (foto)
imprensatj@tjsp.jus.br

 

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