TJSP na Mídia: matérias sobre o Dia Nacional da Adoção abordam ações da Corte paulista

Adote um Boa-Noite foi um dos destaques.

O Dia Nacional da Adoção, celebrado ontem (25), foi tema de diversas matérias na imprensa. Entre os assuntos abordados estão as ações do Tribunal de Justiça de São Paulo em prol da adoção, em especial o programa Adote um Boa-Noite, criado em 2017 com o objetivo de estimular a adoção de crianças e jovens com mais de oito anos e/ou que tenham algum tipo de deficiência. Veja mais:
Três telejornais da TV Globo abordaram o tema ontem. O SP1 mostrou que, com a pandemia, a Justiça paulista criou maneiras de incentivar a adoção no estado, como a entrega eletrônica de documento. ”A adoção se torna mais dinâmica, célere e menos custosa aos pretendentes”, afirmou a juíza assessora da Corregedoria Geral da Justiça, Mônica Gonzaga Arnoni. Ela também concedeu entrevista ao vivo ao Bom Dia Diário, de Mogi das Cruzes, sobre o Adote um Boa-Noite e como a pandemia impactou e mudou o processo de adoção. Ao Diário TV 1ª Edição, também de Mogi, a psicóloga judiciária do TJSP Juliana da Conceição Velloso detalhou o passo a passo para interessados em adotar: “A pessoa que pretende adotar não precisa constituir advogado, basta entrar no site do TJSP, preencher um formulário e providenciar os documentos. Caso haja dificuldade de acesso à internet, pode ligar para o fórum ou acessar o site para agendar um horário”.
O programa Hoje Em Dia, da TV Record, entrevistou o juiz assessor da Presidência Iberê de Castro Dias para falar sobre a adoção tardia. “A ideia é mostrar que crianças e adolescentes são sujeitos de direito, com sonhos e desejos, e que a sociedade e o Poder Público têm o dever de contribuir para que esses sonhos sejam alcançados, sendo o principal a convivência familiar”, afirmou o magistrado, lembrando que, nestes casos, a fila tende a zero. No mesmo dia, o Jornal da Tarde, da TV Cultura, também contou com a participação do juiz, que vê no Adote um Boa-Noite um meio para que “as pessoas reflitam e concluam que o sonho de ser pai ou mãe pode ser satisfeito adotando uma criança de mais de dez anos”. Ao jornal Metrópoles, na segunda-feira (24), o magistrado voltou ao tema. “Não é antiético, ilegal ou imoral [querer ser pais de crianças pequenas], mas é interessante mostrar que esses pais poderiam criar uma relação afetiva com uma criança um pouco maior”, ponderou.
Folha de S. Paulo, na coluna da jornalista Mônica Bergamo, informou na segunda-feira (24) que o programa Adote um Boa-Noite teve quatro vezes mais participantes em março e abril deste ano em comparação à média de 2020 – foram 15 crianças e jovens e 18 pessoas com deficiência inscritas no projeto. O jornal O Estado de S. Paulo, ontem, trouxe números da campanha: “Lançado em 2017, o programa concretizou 25 adoções. Outros seis adolescentes que não participavam do Adote um Boa-Noite foram acolhidos por famílias e, atualmente, há 30 processos em andamento pelo programa”, diz o texto.
O portal do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ontem, contou um pouco sobre a iniciativa e falou sobre a inserção de um formulário em que o interessado em adotar preenche para receber mais informações sobre os procedimentos. “A nova funcionalidade busca facilitar a comunicação entre possíveis adotantes e as respectivas unidades judiciais”, explica.

Comunicação Social TJSP – SB (texto) / LF (arte)
imprensatj@tjsp.jus.br

 

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