EPM realiza o simpósio ‘Tecnologia e Juizados Especiais’

Otimização do trabalho foi o tema central.

   

    A Escola Paulista da Magistratura (EPM) realizou entre os dias 29 e 30 de setembro o simpósio Tecnologia e Juizados Especiais, com exposições dos juízes Ana Rita de Figueiredo Nery, assessora da Presidência do Tribunal de Justiça de São Paulo; Johnny Gustavo Clemes, vice-presidente do Fórum Nacional dos Juizados Especiais (Fonaje); Claudia Maria Chamorro Reberte Campaña, auxiliar da Corregedoria Geral da Justiça do TJSP; e do supervisor do Grupo Técnico de Apoio Judicial (GTJUD) do TJSP, Bruno Moretti Filho. Realizado de maneira on-line, o simpósio teve mais de 200 magistrados e servidores matriculados.
    A abertura dos trabalhos foi realizada pelo diretor da EPM, desembargador José Maria Câmara Júnior, que ressaltou a importância do tema e agradeceu a participação de todos, em especial dos palestrantes, e o trabalho dos coordenadores do evento e da área de Juizados Especiais, desembargador Ricardo Cunha Chimenti e juízes Adriane Bandeira Pereira, Maria Cecília César Schiesari e Thiago Massao Cortizo Teraoka. Ricardo Chimenti agradeceu à direção da Escola, aos demais coordenadores, palestrantes e participantes, salientando a importância de encaminharem sugestões de aprimoramento.
    A juíza Ana Rita Nery iniciou as exposições com um panorama sobre as iniciativas de Tecnologia da Informação do TJSP. Ela explicou sobre o Justiça 4.0, programa do CNJ com as diretrizes para impulsionar a transformação digital do Poder Judiciário e os desdobramentos no TJSP para garantir serviços mais rápidos, eficazes e acessíveis. “O Justiça 4.0 visa tornar o Judiciário mais próximo do cidadão. Ele traz parâmetros mínimos para a adoção de tecnologias para garantir a distribuição dos serviços da Justiça de forma mais célere e eficiente, com isonomia, e a todas as localidades e, para isso, ele pressupõe uniformização da linguagem”, ressaltou. Ela fez um estudo de caso explicando as etapas de desenvolvimento das propostas apresentadas por juízes e servidores para a melhoria do sistema e falou sobre processos de robotização e inteligência artificial no TJSP.

    Na sequência, o juiz Johnny Clemes discorreu sobre inovação e tecnologia nos Juizados Especiais e enfatizou que é preciso saber ao certo sobre os problemas que se quer resolver e ter planejamento e alinhamento estratégicos dos projetos para conseguir atingir os objetivos. Ele explanou sobre cultura, métodos de inovação, tecnologia e sua aplicação, o que já está à disposição, quais são as necessidades e o que se tem desenvolvido. “Como estamos em época de metodologias ágeis e laboratórios de inovação, é um grande alento que as nossas instituições nos ajudem nessa passada entre o que expomos e o que podemos vivenciar”, salientou e apresentou casos práticos.

    Na sexta-feira (30), a juíza Claudia Reberte Campaña e o servidor Bruno Moretti Filho explanaram sobre as boas práticas, com ênfase na melhor utilização do SAJ e de outros sistemas nos Juizados Especiais. Eles explicaram como otimizar o trabalho, fazendo mais em menos tempo, com o conhecimento e o uso adequado das ferramentas que o SAJ oferece. Na sequência, os alunos foram divididos em três salas virtuais para debates e sugestões, com a mediação dos coordenadores do evento.

 

    Comunicação Social TJSP – RF (texto) / Reprodução (imagens)

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