Mutirão “Pop Rua Jud”, de Rio Preto, realizou mais de mil atendimentos

Parceria entre Judiciário e Prefeitura.

 

        A primeira edição do mutirão de atendimento à população de rua em São José do Rio Preto, o “Pop Rua Jud”, promoveu 1.178 atendimentos, levando cidadania, atendimento jurídico, acesso a instituições bancárias e de benefícios, cuidados pessoais e emocionais às pessoas em situação de rua e atenção e amparo aos animais de estimação desse grupo. O evento aconteceu no dia 13, por meio de parceria da Prefeitura com o Judiciário, coordenado pelo juiz da Vara da Infância e da Juventude, Evandro Pelarin.

        O “Pop Rua Jud” é uma das ações coordenadas pelo Comitê Intersetorial da Política Municipal para a População em Situação de Rua na cidade, integrado pela Justiça, Prefeitura, Ministério Público, Defensoria Pública, Associação Comercial e a Diocese. A iniciativa atende à Resolução nº 425/21 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que cria a Política Nacional Judicial de Atenção às Pessoas em Situação de Rua. “No mutirão, foi ressaltado o respeito à dignidade humana e a promoção de acesso aos direitos de cidadania e às políticas públicas, com o trabalho colaborativo e em rede de diversos atores, proporcionando uma abordagem multidimensional”, afirmou o magistrado.

        Seis tendas foram montadas em um espaço de 200m². Entre os órgãos participantes estavam a Defensoria Pública, Ordem dos Advogados do Brasil, INSS, Polícia Militar, Polícia Civil, Guarda Municipal, Diretoria de Ensino, Poupa Tempo, Caixa Econômica Federal, Pastoral do Povo em Situação de Rua, universidades locais, entre muitas outras. O mutirão contou com a colaboração de diversos voluntários, que atuaram, também, na distribuição de alimentos, kits de higiene, cortes de cabelo, lavagem de roupas etc.

        “Ainda que tenha sido uma primeira experiência, considero que o mutirão atendeu ao seu objetivo e ofereceu à população de rua acesso aos direitos de cidadania e políticas públicas. Mais que isso, a condução do mutirão levou como lema termos o olhar empático para com essa população e propiciar um atendimento acolhedor, que resgate a imagem de humanização para a pessoa atendida”, concluiu o juiz Evandro Pelarin.

 

        Outras ações

        A Vara da Infância e Juventude da Comarca de Rio Preto e a Associação Riopretense de Promoção do Menor (Arprom) criaram o projeto Portas Abertas, para treinar menores infratores para o mercado de trabalho e encaminhá-los para cumprirem funções remuneradas em empresas parceiras. Ontem (7) foi o primeiro dia de trabalho com registro em carteira de três adolescentes que cumprem medida socioeducativa de internação na Fundação Casa local. A medida foi destaque na edição impressa e no site do Diário da Região. Confira a reportagem.

 

        Comunicação Social TJSP – GC (texto) / (fotos) 
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