Na manhã desta quinta-feira (18), a corregedora nacional de Justiça, ministra Nancy Andrighi, que tomou posse em 26 de agosto de 2014, foi recebida na Corregedoria Geral da Justiça e na Presidência do Tribunal de Justiça de São Paulo em sua última visita oficial no cargo. O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) João Otávio de Noronha que toma posse, no próximo dia 24 de agosto, sucederá a ministra Nancy Andrighi.
Segundo a ministra, ela fez questão de visitar o TJSP em razão do carinho que tem pelo Judiciário paulista e pelo apoio que dele recebeu em sua gestão à frente da Corregedoria Nacional do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Durante o encontro com o corregedor-geral da Justiça, desembargador Manoel de Queiroz Pereira Calças, a ministra destacou que “a experiência do TJSP deve ser levada em conta por quem exerce a função de corregedor nacional”.
Após a visita ao Gabinete do corregedor, Nancy Andrighi esteve no Gabinete da Presidência, onde recebeu das mãos do presidente Paulo Dimas de Bellis Mascaretti material relativo à campanha Rompa o Silêncio, você não está sozinha!#SomosTodasMariadaPenha, lançada pelo TJSP no último dia 8, em comemoração aos 10 anos da Lei Maria da Penha.
A ministra se engajou na campanha do TJSP e tomou conhecimento das diversas iniciativas que têm sido feitas com o objetivo de demonstrar o comprometimento do Judiciário paulista no combate à violência contra a mulher e evidenciar à sociedade a seriedade do problema. Nancy Andrighi também gravou um pequeno vídeo para ser apresentado nas Regiões Administrativas Judiciárias amanhã (19) no evento em apoio à Campanha Nacional Justiça pela Paz em Casa, que está em sua 5ª edição e foi idealizada pela ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, presidente eleita do Supremo Tribunal Federal. De 15 a 19 de agosto, os Tribunais de Justiça de todo o País realizarão o maior número possível de audiências e tribunais do júri relacionados ao tema.
Também participaram do encontro, o deputado federal Arnaldo Faria de Sá, a desembargadora Maria de Lourdes Rachid Vaz de Almeida, que preside a Comissão Judiciária Interinstitucional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, Trabalho Escravo e Exploração Infantil do Tribunal de Justiça e é vice-coordenadora da Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário do Estado de São Paulo (Comesp), o desembargador Cesar Ciampolini Neto, o juiz assessor da Presidência, chefe do Gabinete Civil, Fernando Figueiredo Bartoletti e a juíza assessora da CGJ, Renata Mota Maciel Madeira Dezem.
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